Bem daqui onde estou
já não dá pra voltar
Das alturas do amor
onde você chegar
Lá eu vou
E o que mais a fazer
a não ser me entregar
a não ser não temer
O abismo em seu olhar
ou é mar?
O seu olhar...
Não há precipícios
na vertigem do amor
Só descobre isso
quem se jogou
Não sou eu que me faço voar
o amor é que me voa
E atravessa o vazio entre nós
pra te dar a mão
Não sou eu que me faço voar
o alto é que me voa
O meu amor é um passo de fé
no abismo em seu olhar
domingo, 30 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
. a escolha (por Lorene Santos)
Na minha cabeça,
milhões de motivos pra você ter escolhido ir.
'Desculpa' não cala minha dor
Se você ao menos tivesse se importado
Se tivesse ligado...
Mas acredite,
'Desculpa' só me faz chorar
E quando será que você volta?
Você não percebe que isso é uma grande bobagem?
O que uniu a gente foi muito mais
E o que nos separa não há
Vê se para pra entender,
Fugir não vai mudar nada entre eu e você
O que uniu a gente foi muito mais
E o que nos separa não há
milhões de motivos pra você ter escolhido ir.
'Desculpa' não cala minha dor
Se você ao menos tivesse se importado
Se tivesse ligado...
Mas acredite,
'Desculpa' só me faz chorar
E quando será que você volta?
Você não percebe que isso é uma grande bobagem?
O que uniu a gente foi muito mais
E o que nos separa não há
Vê se para pra entender,
Fugir não vai mudar nada entre eu e você
O que uniu a gente foi muito mais
E o que nos separa não há
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
no fim, esqueça ...
"Passo o tempo, lento, em degradê.
Vejo distante, tão perto... você!
Sinto e finjo, não consigo entender.
Penso e me desarmo,
tão frágil como cristal.
Ensaio e te testo.
Te pinto e visto com meus sonhos,
Transformo qualquer gesto em sinal.
Qualquer palavra num canal,
pra te sentir aqui.
Deito e me ordeno, um tempo pra mim!
Faço de tudo pra permanecer,
Mesmo que não do jeito que você vê.
Desligo meu mundo e finjo satisfazer
Qualquer prazer estranho
Pra tentar me anular...
Desafio e suicido
Toda idéia de poder ser.
Que seja quieto e gentil
E que desapareça sem se despedir."
Vejo distante, tão perto... você!
Sinto e finjo, não consigo entender.
Penso e me desarmo,
tão frágil como cristal.
Ensaio e te testo.
Te pinto e visto com meus sonhos,
Transformo qualquer gesto em sinal.
Qualquer palavra num canal,
pra te sentir aqui.
Deito e me ordeno, um tempo pra mim!
Faço de tudo pra permanecer,
Mesmo que não do jeito que você vê.
Desligo meu mundo e finjo satisfazer
Qualquer prazer estranho
Pra tentar me anular...
Desafio e suicido
Toda idéia de poder ser.
Que seja quieto e gentil
E que desapareça sem se despedir."
terça-feira, 18 de agosto de 2009
a janela do seu mundo
(voltei a escrever sim, nada como nova inspiração...)
Não consigo evitar de me sentir assim... então, escrevo!
Escrevo e me liberto, escrevo e esqueço e lembro e sofro e sou feliz!
Escrevo e transbordo, transpareço. Escrevo e fujo, dentro de mim mesma...
Escrevo e só.. não preciso de mais, me completo, me entendo, me torturo... me liberto!
Faça de tudo, com tudo que eu puder te dar
Não consigo evitar de me sentir assim... então, escrevo!
Escrevo e me liberto, escrevo e esqueço e lembro e sofro e sou feliz!
Escrevo e transbordo, transpareço. Escrevo e fujo, dentro de mim mesma...
Escrevo e só.. não preciso de mais, me completo, me entendo, me torturo... me liberto!
"Abra agora a janela do seu mundo pra mim
Me cante um verso qualquer
Pra eu me apaixonar
Diga em pequenos gestos
Como o mundo mudou depois que surgi
Faça de tudo, com tudo que eu puder te dar
Crie mil maneiras novas de me fazer sorrir
Mil jeitos diferentes de me fazer te amar
Apenas abra a janela do seu mundo pra mim
E me ensine a sorrir!
Diga tudo com que sonha
E mostre que o sonho sou eu
Faça de tudo, com tudo que eu puder te dar
Crie mil maneiras novas de me fazer sorrir
Mil jeitos diferentes de me fazer te amar
Apenas abra a janela do seu mundo pra mim
(mil maneiras novas de sorrir)
Apenas abra a janela do seu mundo pra mim
(mil jeitos diferentes de amar) "
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Quinto Andar - Tiê
"Quando olhei pra cima e não te vi,
não sabia o que fazer,
fui contar praquele estranho que eu gostava de você.
Ai, ai, será que foi assim?
Que foi o tempo que tirou você de mim?
E ele num momento hesitou,
mas depois não resistiu,
me contou que mil balões voando foi o que ele viu.
Pensei: não é possível que eu não tenha reparado.
Eu devo estar completamente avoada.
Dei quase 5 passos e parei, não podia andar pra trás,
mas confesso não cabia enxergar tantos sinais.
Alô, eu sei, se chega até aqui, tão no limite não dá mais pra desistir.
Amor, porque eu te chamo assim, se com certeza você nem lembra de mim."
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